“... e da
parte de Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, e o
soberano dos reis da Terra. Àquele que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou
dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus e Pai, a
Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém.”
(Apocalipse, 1:5 e 6)
Dizer que Jesus nos libertou dos nossos pecados significa asseverar
também que o Divino Mestre nos deixou um
roteiro doutrinário excelente para nossa vitória. Ao seguirmos esse Sagrado Estatuto com verdadeiro
espírito de Caridade Evangélica e de Justiça Divina, nos transformaremos no
esteio de nossos semelhantes na Terra. Porquanto não há pecado maior do que a ausência de Amor solidário para
com os cidadãos (ou cidadãs) de cada país.
No livro Nahjul
Bhalagah, o Imam Ali ibn Abi
Talib (aprox. 600-661), primo e genro do Profeta Muhammad (570-632) — “Que a Paz e as bênçãos de Deus estejam
sobre ele” —, político, militar e principal conselheiro espiritual dos
califas nomeados após a morte do Profeta, afirma: “A caridade é uma cura eficiente; as ações das pessoas na vida presente
estarão diante de seus olhos na outra vida”.
José de Paiva Netto
― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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