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Coluna do blog desta terça (14/11) - "O Deus nos acuda de 2018"

Por: Sanchilis Oliveira

Faltando pouco mais de onze meses para as eleições do ano que vem, onde a população decidirá o futuro do Brasil, os cenários apresentados anunciam uma guerra dura, sangrenta e fatal para muitos. Postulantes ao cargo de Presidente da República do naipe de Jair Bolsonaro (PSC), Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), e Geraldo Alckmin (PSDB), devem apostar na política da acusação no programa eleitoral, uma eleição que deverá marcar a história recente da política brasileira, onde o fígado é o condutor das emoções.

Vítima desta política adotada pelo PT e o PSDB em 2014, a candidata da Rede Sustentabilidade, Marina Silva, deverá manter seu perfil de pacificadora das tempestades, como ela mesma afirma "prefiro sofrer a injustiça, que cometer a injustiça". Porém esse perfil pode não agradar o eleitor que anda bastante instigado pelas idéias e discursos de ataques de Bolsonaro e de Lula, que usam corriqueiramente a estratégia de atacar e se apresentar como o solucionador do caos e o messias da república, que tem alimentado ainda mais o sentimento de ira no eleitorado. O que é muito perigoso pois já dizem os mais velhos "quando a cabeça não pensa, o corpo padece", e nas eleições de 2018 o brasileiro não pode se dar ao prazer de entrar na briga de torcida organizada patrocinada pela esquerda de Lula, ou pela direita de Bolsonaro. A chance de fazer uma mudança na qualidade da gestão pública será essa que se aproxima.



Rede - Marina Silva que é um dos nomes com grande representação eleitoral em 2010 e em 2014, poderá protagonizar mais uma vez a eleição, mesmo com pouco tempo de TV e poucos recursos, a ex-ministra deve priorizar a articulação política em trazer partidos ideologicamente próximos para sua base, formando uma frente com palanques estaduais para poder chegar a um eventual segundo turno, além de escolher bem um vice que represente a honestidade na política.

Fator FHC - Os tucanos vivem uma profunda crise dentro do seu clã, a briga pelo controle da sigla tomou as principais páginas dos jornais em todo país, com um base dividida entre ficar no governo Temer e sair, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso começou a trabalhar entorno da unificação do ninho tucano, apresnetando o atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin para ser o próximo presidente da leganda, conseguindo assim apagar o incêndio no meio da tucanada, e convergindo entorno do nome de Alckmin para disputar o Palácio do Planalto.

Jogo de Cintura - O Partido Poupar Socialista cogita entrar na disputa pelo governo federal, porém terá que agir com muita cautela para não se esfarelar, isto porquê o senador Cristovam Buarque saiu do PDT para poder pleitear uma candidatura majoritária, as conversas com Luciano Huck com aproximação da sigla pode criar um clima de traição e azedar o namoro entre Huck e o PPS, visto que o partido já teria seu pré-candidato.



Pragmatismo Petista - Em viagem pela Alemanha, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou, em entrevista à Deutsche Welle nesta segunda-feira (13) em Berlim, que o Brasil "precisa se reencontrar" e que o PT não deve ter um espírito vingativo nas próximas eleições. Dilma disse que seu governo foi vítima de um golpe, mas que é hora de "perdoar a pessoa que bateu panela achando que estava salvando o Brasil, e que depois se deu conta de que não estava". Ela também afirmou que não vê problemas em alianças entre seu partido e figuras como o senador Renan Calheiros do PMDB.

Reforma a qualquer custo - O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira (13) que a reforma da Previdência será aprovada ainda neste ano e voltou a defender as mudanças como forma de retirar privilégios de alguns setores. "Nós vamos completar esta fórmula reformista que nós adotamos no país até durante este governo. Quem sabe ainda neste ano. Quem sabe não, com toda certeza", disse Temer durante cerimônia de lançamento do Cartão Reforma, que financiará a compra de material de construção.

"Não há dúvida não. Nós vamos fazer a reforma previdenciária. E a reforma previdenciária é fundamental para o país", acrescentou.



Ultimato - Luciano Huck recebeu um ultimato da cúpula da Globo. Caso queira se candidatar à presidente nas próximas eleições, em 2018, o apresentador terá que deixar a emissora até dezembro. A informação é da coluna "Radar", da revista "Veja". Há seis meses, o marido de Angélica descartou intenção de substituir Michel Temer, mas recentemente circulou a informação que Huck já teria escolhido o PPS como seu partido caso saia candidato.

A pergunta que não quer calar - sem o PSDB na base Temer conseguirá aprovar a reforma da previdência?

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