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Penalidade Máxima: Justiça rejeita recurso de Igor Cariús e define 14 réus suspeitos de manipulação de apostas

Cariús havia sido absolvido em processo anterior, mas juiz aceitou a denúncia do MP


Penalidade Máxima
Foto: Rafael Vieira/FPF


O juiz Alessandro Pereira Pacheco, da 2ª Vara de Repressão ao Crime Organizado e Lavagem de Capitais, negou o recurso do jogador do Sport, Igor Cariús, investigado na Operação Penalidade Máxima, à pedido do Ministério Público de Goiás, por crime de manipulação de apostas em jogos do futebol brasileiro.

Além de Cariús, outros seis atletas e sete apostadores tornaram-se réu. A informação foi compartilhada pelo GE. O tribunal desportivo pode solicitar a suspensão preventiva dos jogadores envolvidos. A defesa de cada réu terá 10 dias para reunir os argumentos, segundo a decisão do juiz Alessandro Pereira Pacheco.

O lateral do esporte já foi absolvido no Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol (STJD), entre os julgados ele foi o único, entre os oito atletas, inocentado nesse processo. Entretanto, o juiz do caso informou que juiz a absolvição "não seria motivo para o não recebimento da denúncia ofertada" pelo Ministério Público de Goiás.

A suspeita das autoridades é que Cariús teria forçado um cartão amarelo em dois jogos da Série A, em 2022, quando jogava no Cuiabá, para receber dinheiro. O atleta foi suspenso no dia 16 de maio, voltando a atuar no dia 4 de junho.

Os jogadores definidos como réu são: Pedrinho, ex-Athletico, Sidcley, ex-Cuiabá, e Thonny Anderson, ex-Coritiba, Alef Manga, do Coritiba, Dadá Belmonte, do América, Igor Carius, do Sport, Jesus Trindade, ex-Coritiba.

Já entre os apostadores estão: Bruno Lopez, preso por suspeita de chefiar a organização, Ícaro Fernando Calixto dos Santos, Luis Felipe Rodrigues de Castro, Romário Hugo dos Santos, Victor Yamasaki, Thiago Chambó Andrade e Cleber Vinicius Rocha Antunes.

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