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Ex-funcionário da inteligência dos EUA afirma que o governo esconde provas da existência de OVNIs

Três testemunhas relataram as autoridades o encontro com fenômenos aéreos não identificados

EUA
Foto: Reprodução


Na quarta-feira (26), o ex-funcionário da Força Aérea dos Estados Unidos (EUA), David Grusch, e outras duas testemunhas foram ouvidas em audiência no Capitólio para contar o que sabiam sobre fenômenos aéreos não identificados (UAPs), conhecidos no Brasil como objetos voadores não identificados (óvnis).

Durante seu depoimento, Grusch alegou que o governo estadunidense está escondendo destroços de espaçonaves alienígenas, além de matérias de operações secretas. O ex-oficial afirmou que não poderia dar mais detalhes por causa das leis de sigilo.

"Meu depoimento é baseado em informações que venho recebendo de indivíduos com uma longa trajetória de legitimidade e serviço a este país, muitos dos quais também compartilham evidências convincentes, como fotografias, documentação oficial e depoimentos orais classificados", relatou.

Outra testemunha, o ex-comandante David Fravor, falou novamente sobre a experiência que teve em 2004, quando acredita ter visto um OVNI enquanto estava pilotando uma aeronave. As imagens do suposto fenômeno foram divulgadas em 2017 e depois de dois anos a Marinha dos EUA verificou-as publicamente.

Já Ryan Graves, diretor executivo da Americans for Safe Aerospace e ex-piloto de caça da Marinha americana, a terceira testemunha, foi mais enfático: “Enquanto falamos, nosso céu está cheio de óvnis, cuja existência é subnotificada. Os avistamentos não são raros, nem isolados. Eles são a rotina. O estigma de óvnis é real e representa um poderoso desafio para a segurança nacional”.

Graves afirmou que viu um fenômeno aéreo não identificado em 2014 quando ainda era piloto. “Um cubo cinza escuro ou preto dentro de uma esfera transparente que se aproximava de 15 metros do avião. Estimamos que tinha uns três metros de diâmetro”, contou.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, informou que não é possível responder questionamentos sobre os fenômenos. Não é a primeira vez que as autoridades americanas debatem sobre a possibilidade de existir vida extraterreste.

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