Quando falamos em Ecumenismo, queremos
dizer universalismo do Bem, portanto, Fraternidade acima de todos os ódios
lacerantes.
Swami
Vivekananda (1863-1902),
monge, iogue e filósofo hindu, a respeito do Princípio da Tolerância, declarou,
no Parlamento das Religiões, realizado em Chicago, EUA, em 1893: “Santidade, pureza e caridade não são posses
exclusivas de nenhuma igreja no mundo; todo sistema produziu homens e mulheres
de caráter elevado. Em face dessa evidência, se alguém sonha com a
sobrevivência exclusiva da sua própria fé e a ruína das outras, tenho pena dele
do fundo de minha alma. E aponto que, em breve, sobre a bandeira de toda
religião será escrito, apesar da resistência: (...) ‘Ajude e não Lute’, ‘Assimilação
e não Destruição’, ‘Harmonia e Paz, e não Contenda’”.
Como várias vezes já enfatizei em minhas
pregações, faladas e escritas, o milagre que Deus espera dos seres espirituais
e humanos é que aprendam a amar como Jesus nos amou. Essa afirmativa provoca uma
pergunta: E como o Divino Mestre nos amou e tem amado? Ao que respondo: com o
Novo Mandamento de Jesus, o Cristo Ecumênico, o Excelso Estadista — “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim
podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, segundo
João, 13:34 e 35).
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
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