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O QUE EU NÃO SEI SOBRE MIM ME CONTROLA.


 

Daí a importância de falar, de nomear sentimentos, emoções, angústias. Os monstros e fantasmas internos, quando nomeados, não assustam como antes.

Feridas tratamos com um curativo. Quando sofremos uma ferida, a primeira coisa que fazemos é tratá-la. Quando estamos mais calmos, começamos a limpar  com os utensílios adequados. Nós não a tapamos e esquecemos, porque sabemos que assim não vai se curar. E, além disso, ficamos um tempo verificando-a até que ela finalmente se cure. A mesma coisa acontece com qualquer tipo de ferida.

Todos nós temos feridas emocionais. As feridas emocionais são todas as emoções, sentimentos, pensamentos, dores e maneiras de agir que nasceram em um ou em vários momentos dolorosos da nossa vida e que não conseguimos suplantar e aceitar. Nós nos convertemos em encarcerado dessas emoções nos mantendo em uma prisão fictícia. Quando nos esquecemos das nossas feridas, elas acabam fazendo parte do nosso inconsciente e influenciando o nosso estado emocional e o nosso comportamento. No nosso interior, começam a habitar carências afetivas que se originaram na nossa infância, mas que despertam e/ou são avigoradas quando não as cuidamos.

Inseguranças, medos, ciúmes, posse… É como se a vida procurasse enviar reflexos que vão marcar o caminho que você precisa percorrer para desenvolver. Se você não os analisar e não ligar para as informações que são fornecidas, não vai crescer – ou vai evoluir muito lentamente – e seus vínculos serão muito frágeis. Por isso, os afetos que mantemos com os outros, Nosso bem-estar envolve transformar essas emoções e esses modos de pensar em autoconhecimento, de maneira que nos sirvam como impulso para superar a nós mesmos.

Até a próxima.

Precisa de ajuda? Entre em contato.

Ana Gonçalo.

 

Contatos para consultas: (81) 993570145

Pelo e-mail  anacgcp@gmail.com

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