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| Foto: Divulgação |
Com o fim do prazo de filiação para a disputa eleitoral de 2020, os partidos se organizam para disputar as eleições de outubro, o foco nesse momento foi a formação dos grupos para a disputa proporcional. Em Escada a dança das cadeiras aconteceu e a maioria dos parlamentares migraram de partido, ficando distribuído da seguinte maneira, Elias Ribeiro saiu do Solidariedade e foi para o PSB, Karoly Feledi permaneceu no PSB, Valdênia de Cássia migrou do Avante para o MDB, assim também fizeram os vereadores Cátia da Farmácia que deixou o PSC para ingressar o MDB, e Fernando Empreiteiro que saiu do PL para ingressar também ao MDB.
O PDT que tinha apenas o vereador Dêda Móveis, ganhou o reforço do vereador Rogério. Os vereadores Marcos Santiago e Roberto do Pichá, permaneceram no PMN por onde foram eleitos e concorrerão a reeleição. Gil Sat que fazia parte do PMB deixou a sigla e se filiando ao PSC, movimento também feito pela vereadora Sandra Valéria que saiu do MDB para o PSC, e Eduardo do Arretado saiu do PP para o PL.
Conseguiram montar grupos para disputar as eleições proporcionais os seguintes partidos, PT, PSB, PDT, MDB, PTC, PSC, PL, PSDB, PMN, PSL, Cidadania, PSD e PROS.
Dos sete pré-candidatos a prefeito de Escada, Klaus Lima ficou com o maior número de partidos e grupos de vereadores, na frente política do advogado ficaram o PSB, PT, PDT, MDB e PTC, somando um total de 100 pré-candidatos a vereadores. Mary Gouveia ficou com 40 concorrentes a câmara municipal, filiados no PSC e no PL. Lailton que também é pré-candidato a prefeito de Escada, conseguiu compor dois partidos o PMN e o PSDB com um total de 40 pré-candidatos. Os demais pré-candidatos a prefeito, Zé Mauro Chaves (PSL), Zé Alves (PROS), Piedade Buarque (PSD), e Jadson Caetano (Cidadania), ficaram com um partido com nomes para as eleições proporcionais.
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