O prefeito de Escada participou na última terça-feira do encontro promovido pelo TCE em Recife
Com informações do G1PE
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Klaustterman Lima, Nilbe Moreira e o prefeito Lucrécio Gomes. |
Realizado no auditório do TCE-PE, o IV Seminário Tribunal de Contas de Pernambuco e Novos Gestores Municipais, contou com a participação do prefeito de Escada, Lucrécio Gomes (PSB), o gestor foi acompanhado por seu chefe de gabinete Klaustterman Lima, e a secretária Institucional, Nilbe Moreira.
O TCE orientou os gestores participantes sobre a transparência com os recursos públicos, a prestação de contas, e a aplicação dos recursos públicos.
Transparência: Nenhuma cidade pernambucana apresenta um nível ‘desejado’ ou ‘aceitável’ de clareza de divulgação de informações contábeis e orçamentárias nas prestações de contas. É o que mostra o Índice de Convergência Contábil dos Municípios (ICCpe), estudo elaborado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) e divulgado nesta terça-feira (10).
O Tribunal usou como base as prestações de contas de 2015. Das 184 prefeituras de Pernambuco, 77% foram enquadradas no nível ‘moderado’. O TCE-PE informou, ainda, que 19,57% dos municípios tiveram nota ‘insuficiente’ e 3,26% estão em situação ‘crítica’.
O líder do ranking de convergência e consistência contábil é Canhotinho, no Agreste. A prefeitura ficou com o índice de 89,95%, numa escala que vai até 100%. O nível de transparência das ações da cidade foi considerado ‘moderado’.
O último lugar ficou com Paudalho, na Zona da Mata Norte, que teve índice de convergência e consistência de 25,52%, enquanto o nível de transparência, de acordo com o TCE-PE, é ‘crítico’. O Recife, a capital e principal cidade do estado, teve índice de 62,37%. Jaboatão dos Guararapes, o segundo maior município pernambucano, ficou com 80,93%.
Para estabelecer esse ranking, o TCE-PE adotou alguns critérios. Entre os itens de convergência, estão: estrutura e forma de apresentar o balanço orçamentário, estrutura e apresentação do balanço financeiro, apresentação do balanço patrimonial, de variação patrimonial, de fluxo de caixa, além de estrutura e forma de notas explicativas.
Ranking dos municípios/Índice
Os dez primeiros colocados
Canhotinho - Agreste (89,95%)
Cupira – Agreste (98,19%)
São Joaquim do Monte – Agreste (87,63%)
Altinho – Agreste (86,86%)
Belo Jardim – Agreste (86,08%)
São Benedito do Sul – Zona da Mata Sul (86,08%)
Exu – Sertão (85,31%)
Lagoa dos Gatos – Agreste (85,31%)
Panelas – Agreste (85,31%)
Lagoa do Ouro – Agreste (85,05%)
Os dez últimos colocados
Cedro – Sertão (54,38%)
Quixaba – Sertão (53,87%)
Palmeirina – Sertão (52,84%)
Calçado – Agreste (52,32%)
Serrita – Sertão (48,71%)
Itamaracá – Grande Recife (47,42%)
São João – Agreste (46,65%)
Paranatama – Sertão (43,83%)
Brejinho – Agreste (25,52%)
Paudalho – Zona da Mata Norte (25,52%)
Os dez primeiros colocados
Canhotinho - Agreste (89,95%)
Cupira – Agreste (98,19%)
São Joaquim do Monte – Agreste (87,63%)
Altinho – Agreste (86,86%)
Belo Jardim – Agreste (86,08%)
São Benedito do Sul – Zona da Mata Sul (86,08%)
Exu – Sertão (85,31%)
Lagoa dos Gatos – Agreste (85,31%)
Panelas – Agreste (85,31%)
Lagoa do Ouro – Agreste (85,05%)
Os dez últimos colocados
Cedro – Sertão (54,38%)
Quixaba – Sertão (53,87%)
Palmeirina – Sertão (52,84%)
Calçado – Agreste (52,32%)
Serrita – Sertão (48,71%)
Itamaracá – Grande Recife (47,42%)
São João – Agreste (46,65%)
Paranatama – Sertão (43,83%)
Brejinho – Agreste (25,52%)
Paudalho – Zona da Mata Norte (25,52%)
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