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Partidos deixam a base aliada após divulgação de grampo telefônico

No plenário da Câmara, a oposição pediu a renúncia da presidente.
Houve reação também no plenário do Senado.

Hora1

Uma reunião de emergência foi convocada pela presidente Dilma para discutir a divulgação dos grampos.

A presidente Dilma Rousseff já estava no Palácio da Alvorada quando foram divulgados os áudios. Ela chamou para uma reunião emergencial não apenas os ministros do núcleo político, mas também parlamentares, como o deputado Wadih Damous, do PT/RJ, que é advogado e que tem sido muito ativo na defesa de Lula e Dilma no Congresso.

Todos os acessos ao Palácio da Alvorada foram fechados. A imprensa não teve como se aproximar. Antes de ir para essa reunião, o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, e o Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo, falaram pelo governo.

A divulgação das escutas telefônicas entre Lula e Dilma repercutiu, imediatamente, no Congresso. Teve partido que anunciou a saída da base aliada, como o PRB.

No plenário da Câmara, a oposição pediu a renúncia da presidente. Houve reação também no plenário do Senado.

Atordoados, governistas tentaram reagir, conforme mostra a reportagem de Gerson Camarotti.

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